sexta-feira, 19 de maio de 2023

Rayflex apresenta solução para salas limpas na FCE Pharma 2023

Os ambientes nomeados como salas limpas são destinados à manipulação de itens que necessitam de completa esterilização e controle de partículas existentes no ar. No caso do setor farmacêutico, é imprescindível zelar pelo controle de contaminação e de qualidade de medicamentos, vacinas, matéria-prima, embalagens, máquinas e equipamentos. Atenta às necessidades desse mercado, a Rayflex, maior referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina para a indústria, apresenta na Fine Chemical Engineering Pharma - FCE Pharma, que ocorre entre os dias 13 e 15 de junho, a porta rápida SL-01, já utilizada na indústria em salas limpas. Com 35 anos de mercado no desenvolvimento de linhas específicas de portas rápidas para cada tipo de aplicação em ambientes industriais, a Rayflex destaca em seu stand o modelo SL-01, único voltado para salas limpas do mercado brasileiro que atende às exigências de controle de contaminação e resistência a pressões positivas e negativas. O equipamento atende áreas limpas classificadas nos três principais requisitos: controle de umidade, temperatura e particulados. Com vedação perfeita nas extremidades, suporta pressões e preserva o grau de pureza do ar que está dentro da sala, visto que muitos desses locais, como salas de produção e armazenamento de vacinas, precisam ser mantidos em uma temperatura estável. “Nós projetamos essa porta para prevenir que agentes contaminantes entrem no local e também facilitar a limpeza da sala, já que possui design higiênico, com cantos arredondados e não possui barras horizontais na lona, sem pontos para o acúmulo de sujeira. O acabamento em alumínio e fibra aumenta resistência à corrosão, permitindo a higienização frequente da sala sem danos ao equipamento. Além disso, auxilia na redução de custos dentro das organizações, pois, uma vez preservando o ar tratado dentro da sala, economiza o uso do ar condicionado e, consequentemente, baixa o consumo de energia elétrica e a frequência de troca de filtros do aparelho”, explica Giordania R. Tavares, CEO da Rayflex.

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