Para orientar o esforço diplomático do País em relação ao clima, o texto propõe: metas para a participação ativa do Brasil em conferências, acordos e organismos internacionais; incentivos a parcerias internacionais para a captação de recursos financeiros, tecnológicos e humanos voltados à conservação ambiental e ao desenvolvimento sustentável; cooperação em ciência e tecnologia para a transição energética e a proteção de biomas, buscando protagonismo global na preservação da biodiversidade e no combate ao desmatamento, especialmente na Amazônia; programas de intercâmbio e capacitação de profissionais para atuar na diplomacia climática; incentivos para a participação do setor privado em iniciativas globais voltadas à economia de baixo carbono; entre outros.
Autor da proposta, o deputado Max Lemos (PDT-RJ) afirma que o projeto tem como foco parcerias estratégicas e a captação de recursos para o desenvolvimento sustentável, com foco na proteção da Amazônia e em tecnologias verdes.
Para custear a nova estratégia, o texto prevê a destinação de recursos orçamentários específicos para programas de diplomacia climática e a criação de uma unidade especializada no Ministério das Relações Exteriores para coordenar a agenda climática internacional. Fonte: Agência Câmara de Notícias